
Livro "Conversas com versos": ler Maria Alberta Menéres, ver as ilustrações da sua neta Mariana Melo e cantar com a filha Eugénia Melo e Castro
Compartilhe
Sempre gostei da Literatura Infantil. Muito antes de nascer o José e o João já comprava livros infantis, encantada com as histórias e as ilustrações.
Há quatro anos, a minha irmã e madrinha do Zé ofereceu-nos (digo ofereceu-nos porque o presente funcionou para toda a família), o livro "Conversas com Versos", uma edição da Porto Editora. Lá dentro vive a maravilhosa poesia de Maria Alberta Menéres, com belíssima ilustração da neta Mariana Melo, acompanhado por poemas musicados pela filha Eugénia Melo e Castro. Na versão musical temos o luxo de ouvir belos arranjos, belas melodias, com a participação especial de vários músicos, como Ney Matogrosso.
Confesso que tento afastar-me de algumas canções infantis com o "atirei o pau ao gato" e procurar as canções que unem toda a família.
Quando começamos a ouvir os poemas musicados de Maria Alberta Menéres, estes nunca mais sairam da nossa casa. Foi o poema "Os nomes" que cantei ao Zé quando o acompanhei à primeira cirurgia. Entrámos a rir e cantar com "Por que eu me chamo Maria do Céu/e não me chamo chapéu?". Muitas vezes o João pede para cantarmos "As Pedras" e o Zé "As manas tartarugas".
Quando amamos uma obra, seja uma pintura, um poema, uma núsica; pergunto se o autor tem noção do impacto da criação no mundo real. Acho que não! Mas tivesse a oportunidade de conversar com a Maria Alberta Menéres, diria apenas: "Obrigada".
Faleceu ontem, aos 88 anos, uma grande Senhora da Letras, Maria Alberta Menéres. Hoje e sempre é dia de celebrar a sua obra, é dia de reler os seus livros, de contagiar alegremente os mais novos com o encanto das palavras, é dia de voltar a preencher as montras das livrarias com "Ulisses", ""Oração de Páscoa", "O poema disse ao poema" "O Robot Sensível" ou "À Beira do Lago dos Encantos".
AD
https://www.facebook.com/EugeniaMeloCastroOficial/
https://www.tsf.pt/cultura/interior/morreu-a-escritora-maria-alberta-meneres-10799910.html
Há quatro anos, a minha irmã e madrinha do Zé ofereceu-nos (digo ofereceu-nos porque o presente funcionou para toda a família), o livro "Conversas com Versos", uma edição da Porto Editora. Lá dentro vive a maravilhosa poesia de Maria Alberta Menéres, com belíssima ilustração da neta Mariana Melo, acompanhado por poemas musicados pela filha Eugénia Melo e Castro. Na versão musical temos o luxo de ouvir belos arranjos, belas melodias, com a participação especial de vários músicos, como Ney Matogrosso.
Confesso que tento afastar-me de algumas canções infantis com o "atirei o pau ao gato" e procurar as canções que unem toda a família.
Quando começamos a ouvir os poemas musicados de Maria Alberta Menéres, estes nunca mais sairam da nossa casa. Foi o poema "Os nomes" que cantei ao Zé quando o acompanhei à primeira cirurgia. Entrámos a rir e cantar com "Por que eu me chamo Maria do Céu/e não me chamo chapéu?". Muitas vezes o João pede para cantarmos "As Pedras" e o Zé "As manas tartarugas".
Quando amamos uma obra, seja uma pintura, um poema, uma núsica; pergunto se o autor tem noção do impacto da criação no mundo real. Acho que não! Mas tivesse a oportunidade de conversar com a Maria Alberta Menéres, diria apenas: "Obrigada".
Faleceu ontem, aos 88 anos, uma grande Senhora da Letras, Maria Alberta Menéres. Hoje e sempre é dia de celebrar a sua obra, é dia de reler os seus livros, de contagiar alegremente os mais novos com o encanto das palavras, é dia de voltar a preencher as montras das livrarias com "Ulisses", ""Oração de Páscoa", "O poema disse ao poema" "O Robot Sensível" ou "À Beira do Lago dos Encantos".
AD
https://www.facebook.com/EugeniaMeloCastroOficial/
https://www.tsf.pt/cultura/interior/morreu-a-escritora-maria-alberta-meneres-10799910.html